O mês de julho 2011 foi caracterizado, no período entre 4 e 26, pela ocorrência de vento moderado a forte que se fez sentir em especial no litoral oeste e nas terras altas.
Esta situação meteorológica deveu-se à influência do anticiclone dos Açores, relativamente intenso, conjugado com uma depressão localizada próximo das Ilhas Britânicas/Mar do Norte que, reforçada pela depressão térmica no interior da Península Ibérica, determinaram um forte gradiente de pressão sobre o continente, originando vento forte particularmente do quadrante noroeste.
Os valores médios da intensidade do vento foram superiores aos valores normais (1971-2000), em particular nas regiões do litoral e nalgumas locais do interior norte e centro, tendo-se verificado um elevado número de dias (17 ou mais dias) com vento médio diário superior ao normal em grande número de locais nestas regiões.
Os valores médios diários da intensidade do vento mais elevados foram registados em estações meteorológicas do litoral oeste: 21.3 km/h, no Cabo Carvoeiro, 23.6 km/h, no Cabo Raso, e 25.9 km/h, em Sagres. Os maiores valores de rajada (intensidade máxima instantânea do vento) foram registados no dia 18 em Sintra, com 77.8 km/h, e no dia 21 no Cabo Raso (77.4 km/h), embora a não ultrapassarem os maiores valores históricos registados.
Os valores médios da temperatura máxima, média e mínima do ar foram neste mês inferiores aos valores normais do período 1971-2000, com anomalias de -0.22ºC, -0.63ºC e -1.02ºC, respetivamente. Verificaram-se contudo, no continente, dois períodos em que a temperatura máxima do ar superou os valores normais (1971-2000), coincidindo com os três primeiros dias do mês e a partir do dia 25. No litoral sul registou-se uma exceção a este perfil do continente, tendo as temperaturas mais elevadas sido registadas entre os dias 7 e 21. As temperaturas mínimas do ar foram também inferiores aos valores normais (1971-2000) em quase todo o continente, registando-se igualmente uma exceção para a região de Faro.
O valor médio da quantidade de precipitação em Portugal Continental foi de 2.9mm, inferior ao valor normal (13.8mm) de 1971-2000, pelo que se pode classificar o mês como seco a extremamente seco em quase todo o território, com exceção de alguns locais do Minho em que foi norma
Esta situação meteorológica deveu-se à influência do anticiclone dos Açores, relativamente intenso, conjugado com uma depressão localizada próximo das Ilhas Britânicas/Mar do Norte que, reforçada pela depressão térmica no interior da Península Ibérica, determinaram um forte gradiente de pressão sobre o continente, originando vento forte particularmente do quadrante noroeste.
Os valores médios da intensidade do vento foram superiores aos valores normais (1971-2000), em particular nas regiões do litoral e nalgumas locais do interior norte e centro, tendo-se verificado um elevado número de dias (17 ou mais dias) com vento médio diário superior ao normal em grande número de locais nestas regiões.
Os valores médios diários da intensidade do vento mais elevados foram registados em estações meteorológicas do litoral oeste: 21.3 km/h, no Cabo Carvoeiro, 23.6 km/h, no Cabo Raso, e 25.9 km/h, em Sagres. Os maiores valores de rajada (intensidade máxima instantânea do vento) foram registados no dia 18 em Sintra, com 77.8 km/h, e no dia 21 no Cabo Raso (77.4 km/h), embora a não ultrapassarem os maiores valores históricos registados.
Os valores médios da temperatura máxima, média e mínima do ar foram neste mês inferiores aos valores normais do período 1971-2000, com anomalias de -0.22ºC, -0.63ºC e -1.02ºC, respetivamente. Verificaram-se contudo, no continente, dois períodos em que a temperatura máxima do ar superou os valores normais (1971-2000), coincidindo com os três primeiros dias do mês e a partir do dia 25. No litoral sul registou-se uma exceção a este perfil do continente, tendo as temperaturas mais elevadas sido registadas entre os dias 7 e 21. As temperaturas mínimas do ar foram também inferiores aos valores normais (1971-2000) em quase todo o continente, registando-se igualmente uma exceção para a região de Faro.
O valor médio da quantidade de precipitação em Portugal Continental foi de 2.9mm, inferior ao valor normal (13.8mm) de 1971-2000, pelo que se pode classificar o mês como seco a extremamente seco em quase todo o território, com exceção de alguns locais do Minho em que foi norma
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